sexta-feira, 18 de outubro de 2013

ESTREIAS: 18 de outubro

Serra Pelada
Brasil, 2013. Warner. Gênero: Drama. Duração: 100 min. Classificação: 14 anos.


Os Suspeitos
Estados Unidos, 2013. Paris. Gênero: Policial. Duração: 153 min. Classificação: nd.


Diana
Reino Unido/Estados Unidos/Suécia, 2013. Imagem. Gênero: Drama. Duração: 115 min. Classificação: 12 anos.


Conexão Perigosa
EUA, 2013. Diamond Films. Gênero: Suspense. Duração: 106 min. Classificação: 12 anos.


Kick-Ass 2
EUA/Reino Unido, 2012. Universal. Gênero: Ação. Duração: 100 min. Classificação: 16 anos.


Em circuito limitado:

Bastardos
França/Alemanha, 2013. Imovision. Gênero: Drama. Duração: 83 min. Classificação: 18 anos. Rio de Janeiro


terça-feira, 15 de outubro de 2013

SUPERMAN 75

Em homenagem aos 75 anos de Superman, a DC Comics e a Warner Bros. divulgaram o curta-metragem dirigido por Zack Snyder e animado por Bruce Timm.
Começando pelas histórias em quadrinhos, passando pelas séries de TV, jogos e filmes, o vídeo de dois minutos traz os diferentes visuais do herói criado por Jerry Siegel e Joe Shuster, seus inimigos, intérpretes e os momentos mais emblemáticos, ao som das trilhas compostas por John Williams e Hans Zimmer.


Exibido no fim de semana na New York Comic-Con, o curta estará no DVD e Blu-ray de O Homem de Aço, dirigido por Snyder.

PRIMEIRO OLHAR: Magic in the Moonlight

Ainda colhendo elogios por Blue Jasmine que estreia no Brasil apenas no dia 15 de novembro, Woody Allen já está gravando seu próximo filme. Junto com o título oficial Magic in the Moonlight (Magia no Luar, em tradução livre), as primeiras imagens foram divulgadas.


            Na primeira aparece Colin Firth que protagoniza ao lado de Emma Stone que pode ser vista na segunda com Marcia Gay Harden. Ambientada no sul da França, a história deve se passar entre os anos 1920 e 1930, assim como o excelente Meia Noite em Paris (2011).

  
No elenco também estão Jacki Weaver, Eileen Atkins, Simon McBurney, Hamish Linklater, Erica Leerhsen e Jeremy Shamos. Magic in the Moonlight ainda não tem previsão de estreia.


GLOBO DE OURO 2014: As anfitriãs

Queremos assegurar que não temos nenhuma intenção de ser irritantes ou ofensivas esta noite. Porque como Rick [Gervais] aprendeu da pior maneira, quando você entra em conflito com a Hollywood Foreign Press, eles fazem você apresentar este show mais duas vezes.
Amy Poehler na abertura do Globo de Ouro deste ano 

Tina Fey e Amy Poehler em foto promocional do Globo de Ouro 2013. Reprodução 

            A Hollywood Foreign Press Association - HFPA (Associação de Imprensa Estrangeira) anunciou hoje a contratação de Tina Fey e Amy Poehler para apresentarem as cerimônias do Globo de Ouro em 2014 e 2015.
A dupla de comediantes se saiu muito bem como anfitriãs este ano, conseguindo fazer um humor inteligente, sem ofender os ilustres convidados, ainda que algumas vezes os atingissem com luvas de pelica.
No quesito audiência, a cerimônia teve um aumento de 28% com relação à edição anterior, alcançando mais de 19 milhões de espectadores. Se Tina e Amy foram de fato as responsáveis por tal feito e não os filmes indicados é outra história.
 “A volta delas assegura que o Globo de Ouro será mais uma vez a maior, melhor e mais divertida entrega de prêmios do ano”, declarou o presidente da HFPA, Theo Kingma, um tanto entusiasmado.
Já o presidente de programação da NBC, Paul Telegdy, ressaltou que Tina Fey e Amy Poehler são uma das maiores e mais talentosas comediantes do show business, sendo uma honra tê-las novamente por mais dois anos.
A lista de indicados ao Globo de Ouro será revelada no dia 12 de dezembro deste ano e a cerimônia de entrega dos prêmios, em sua 71ª edição, realizada no dia 12 de janeiro de 2014.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Sandra Bullock a caminho do segundo OSCAR?

Pelo segundo final de semana consecutivo, Gravidade liderou as bilheterias da América do Norte. Com arrecadação de US$ 43,1 milhões, ele teve uma queda de apenas 22% com relação a sua estreia. Superando seu orçamento de US$ 100 milhões, o filme espacial dirigido pelo mexicano Alfonso Cuarón acumula até o momento US$ 122,2 milhões no mercado doméstico e comprova seu estrondoso sucesso perante o público e a crítica.
Desde sua première no Festival de Veneza, Gravidade vem sendo apontado como um dos grandes candidatos ao Oscar 2014. No meio desse turbilhão de projeções e especulações, Sandra Bullock é considerada uma forte concorrente ao prêmio de melhor Atriz e com enormes chances de ganhar. A Variety publicou em seu site um artigo que enumera cinco razões para ela levar para casa mais uma estatueta dourada. Três delas merecem ser analisadas.

  
A primeira é que assim como seu parceiro de cena George Clooney, Bullock é uma estrela de cinema à moda antiga e é amada pela indústria. Em 2010, ela conquistou o Oscar de melhor Atriz por Um Sonho Possível, um filme mediano, mas com uma mensagem edificante. Em sua primeira indicação, ela não só venceu como derrotou Meryl Streep que concorria por Julie & Julia.
A segunda é que Sandra Bullock é atualmente a atriz mais rentável de Hollywood. Com vários sucessos em sua filmografia, só este ano ela emplacou dois, a comédia As Bem-Armadas, em que contracena com Melissa McCarthy e cujo desempenho nas bilheterias norte-americanas foi de US$ 159 milhões, e o próprio Gravidade, ainda faturando alto.
A terceira razão está relacionada à sua própria atuação. Alfonso Cuarón e sua equipe criaram novas tecnologias, principalmente para os efeitos de gravidade zero. Em entrevista a revista Veja, o diretor revelou que a atriz “ficava girando presa a uma armação, dentro de uma caixa preta iluminada conforme as exigências da cena, com a câmera movendo ao redor dela”.
Em meio a tantas limitações técnicas, Sandra Bullock consegue convencer e envolver através de pequenos gestos e expressões. A tecnologia, neste caso, não apenas ajudou a criar a ilusão, transportando o espectador para o espaço, como também colaborou no processo de imersão da atriz em sua personagem. Para ler a crítica de Gravidade, clique aqui.
Até o anúncio dos indicados ao Oscar em 16 de janeiro muito asteroide vai passar pela Terra. E Sandra Bullock precisará de muito fôlego para conseguir colocar as mãos na estatueta pela segunda vez. Também estão de olho: Cate Blanchett, por Blue Jasmine; Judi Dench, por Philomena­ – ambas já ganharam como coadjuvante, mas não como principal –; Meryl Streep, de novo, por Álbum de Família; Kate Winslet, por Refém da Paixão; e Emma Thompson, por Saving Mr. Banks.


sábado, 12 de outubro de 2013

OPINIÃO: Tá Chovendo Hambúrguer 2


Em cartaz nos cinemas brasileiros desde o dia 4 de outubro, Tá Chovendo Hambúrguer 2 (Cloudy with a Chance of Meatballs 2, Estados Unidos, 2013) continua a história vista no original de 2009 sem parecer forçado. Após apresentar no prólogo o famoso cientista Chester V, nos reencontramos com o jovem Flint Lockwood, seu macaco Steve, seu pai, sua namorada Sam e seus amigos, no exato momento em que os vimos pela última vez.


Com a Boca da Maré arrasada com a tempestade de comida, uma grande corporação, chamada Live Corp Company, surge oferecendo ajuda para limpar o local. Para tal, os habitantes têm que deixar a pequena ilha, sendo relocados para a cidade de San Franjose, na Califórnia.
Para Flint trata-se de uma grande oportunidade de ser reconhecido como inventor, em vista que seu ídolo de infância e dono da corporação, Chester, o convida para trabalhar com ele. No entanto, logo ele descobre que sua máquina continua funcionando e, desta vez, criando monstros mutantes feitos de comida, o levando, junto com seus amigos, de volta à ilha.
Como um filme infantil, Tá Chovendo Hambúrguer 2 tem tudo para agradar seu público-alvo. A cada novo passo que os personagens dão, um novo mundo se apresenta cheio de cores, movimento e texturas. Os diretores Cody Cameron e Kris Pearn tratam a ilha como uma versão alimentícia do Parque dos Dinossauros e as novas criaturas que a habitam chamam a atenção tanto pelo visual quanto pelas combinações.


Assinado por John Francis Daley e Jonathan Goldstein, o roteiro parece ensaiar uma crítica às grandes empresas de hoje em dia, principalmente as de tecnologia, que atraem jovens do mundo inteiro com a promessa de trabalho e diversão. Muitas vezes este último serve mais para deixá-los enfurnados no serviço do que relaxados.
Quando a aventura começa de fato a trama se torna um tanto esquemática. As lições de moral, algumas criaturas engraçadinhas, assim como o vilão ambicioso, estão lá. Isto, contudo, não chega a diminuir o interesse ou atrapalhar a diversão. Dentre os novos personagens, a mais bem trabalhada é Barb. Braço direito de Chester, ela é uma primata com cérebro humano que não gosta de ser chamada de macaca.


Com direito a nova música de Paul McCartney, “New”, na trilha musical, Tá Chovendo Hambúrguer 2 se destaca na safra mediana de animações deste ano. Bem-humorado e com um 3D que realça seu colorido, o longa pode não ser uma novidade, mas consegue manter o frescor do primeiro. Uma boa opção de entretenimento para crianças de todas as idades.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

OPINIÃO: Gravidade

  
Filme de abertura do 70º Festival de Veneza, Gravidade (Gravity, Estados Unidos/Reino Unido, 2013), de Alfonso Cuarón, leva o espectador ao espaço com tamanha eficiência que a experiência de assisti-lo é angustiante e única. Ao mesmo tempo em que vai tão longe, porém, ele acaba falando de temas muito próximos. O roteiro, assinado pelo cineasta mexicano e seu filho Jonás, de 31 anos, logo apresenta as condições fora da Terra.
Estes dados, aparentemente didáticos, são trabalhados com cuidado ao longo da história que começa com a Dra. Ryan Stone (Sandra Bullock), engenheira biomédica em sua primeira missão, tentando consertar o telescópio Hubble. Enquanto ela luta contra seus próprios limites físicos, o comandante do ônibus espacial Explorer, o veterano Matt Kowalski (George Clooney), parece estar dando uma volta no parque. Tudo vai bem até que os restos de um satélite destruído os atingem e Stone se vê à deriva no espaço.

  
Se no apocalíptico Filhos da Esperança Alfonso Cuarón criou grandes planos-sequência, em Gravidade ele é ainda mais ousado. Aparentemente sem cortes, os 15 minutos iniciais são conduzidos com precisão, assim como o restante do filme com maestria. Difícil não se prender na poltrona com a situação que se torna tensa a cada segundo. Ao passar com a câmera pelo vidro do capacete de Stone, não se conhece apenas seu ponto de vista que é de tirar o fôlego, como também se aproxima de seu lado emocional e mais pessoal.
O diretor não perde o foco de sua protagonista e não deixa de mostrar sua pequenez diante da imensidão do espaço, da Terra e até das estações espaciais. Se Gravidade tem momentos existenciais, estes são demonstrados principalmente através das imagens. Ao lado do diretor de fotografia Emmanuel Lubezki, Cuarón cria planos belos e contemplativos, como em uma cena em que a engenheira fica em posição fetal. E a luz não só dá mais realismo às cenas, como também dá significado às situações.

Alfonso Cuarón dirige Sandra Bullock e George Clooney em Gravidade. Reprodução

O papel de Ryan Stone foi escrito com Angelina Jolie em mente. Após sua recusa, ele foi oferecido a Natalie Portman que também não topou. Foi então que entrou Sandra Bullock e ela entrega um dos melhores desempenhos de sua carreira. Coberta pelo traje espacial inicialmente, a atriz se apoia nas sutilezas e na respiração. A escolha de um rosto conhecido é importante para que o público possa se conectar de imediato com a protagonista e, consequentemente, se envolver com seu drama. O mesmo ocorre com George Clooney que passa credibilidade como Kowalski. Ele entrou para o elenco após Robert Downey Jr. ter que deixar a produção para fazer Os Vingadores.
Para não ter efeitos especiais convencionais, novas tecnologias foram criadas e o resultado é espetacular. Eles ajudam a contar a história e não se sobressaem a ela. Assim como o som que muitas vezes dá lugar ao silêncio. A trilha sonora de Steven Price é outro elemento que é bem trabalhado na construção da tensão. Gravidade entra também para o pequeno time de filmes – que inclui Avatar, A Invenção de Hugo Cabret e As Aventuras de Pi – que souberam tirar o melhor proveito do formato 3D.

  
Inicialmente programado para novembro de 2012, o longa de 90 minutos de duração teve seu lançamento adiado praticamente em um ano por uma decisão do estúdio de não querer concorrer nas bilheterias e nas premiações com os filmes que seriam lançados naquele período. A estratégia parece ter sido acertada.
Elogiado por grande parte da crítica e estreando nos cinemas norte-americanos na semana passada com uma forte arrecadação de US$ 55,7 milhões, suas chances de brilhar na próxima temporada de prêmios são enormes. Um dos melhores filmes espaciais já feitos, Gravidade definitivamente merece estar na lista dos melhores filmes de 2013.

ESTREIAS: 11 de outubro

Dragon Ball Z - A Batalha dos Deuses
Japão, 2013. Diamond Films. Gênero: Animação. Duração: 85 min. Classificação: 10 anos.


Gravidade
Estados Unidos/Reino Unido, 2013. Warner. Gênero: Ficção científica. Com exibição em 3D. Duração: 90 min. Classificação: 12 anos.


Riddick 3
Estados Unidos, 2013. Imagem. Gênero: Ação. Duração: 100 min. Classificação: 16 anos.


Rota de Fuga
Estados Unidos, 2013. Paris. Gênero: Ação. Duração: 107 min. Classificação: 14 anos.


É o Fim
Estados Unidos, 2013. Sony. Gênero: Comédia. Duração: 107 min. Classificação: 16 anos.


Silent Hill - Revelação
EUA/França/Canadá, 2012. PlayArte. Gênero: Horror. Duração: 90 min. Classificação: 16 anos.


O Inventor de Sonhos
Brasil, 2012. Europa. Gênero: Drama. Duração: 105 min. Classificação: 12 anos.


Em circuito limitado:

Os Belos Dias
França, 2013. Imovision. Gênero: Comédia. Duração: 95 min. Classificação: 14 anos.


Corda Bamba
Brasil, 2011. Copacabana. Gênero: Drama. Duração: 80 min. Classificação: Livre.

Fragmentos de Paixão
Brasil, 2013. Distribuição Própria. Gênero: Documentário. Duração: a definir. Classificação: Livre. São Paulo, Rio de Janeiro, Manaus, Porto Alegre e São José dos Campos

Salvo
Itália/França, 2013. H2O Films. Gênero: Drama. Duração: 105 min. Classificação: nd.

A Batalha do Passinho - O Filme
Brasil, 2013. CineSanta Filmes. Gênero: Documentário. Duração: 72 min. Classificação: 10 anos.

Lore
Alemanha/Austrália/Reino Unido, 2012. Europa/Mare Filmes. Gênero: Drama. Duração: 109 min. Classificar: 16 anos. Rio de Janeiro

terça-feira, 8 de outubro de 2013

OSCAR 2014: Número recorde de inscritos na categoria de melhor Filme Estrangeiro

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood revelou ontem os países inscritos na categoria de melhor Filme Estrangeiro do Oscar 2014. Com o número recorde de 76 produções, a disputa pelas cinco vagas será bastante acirrada.
O Brasil enviou O Som ao Redor, dirigido por Kleber Mendonça Filho, como representante. Premiado e bastante elogiado, o drama nacional figurou na lista dos 10 melhores filmes de 2012 do The New York Times.

 Cena de O Som ao Redor. Reprodução

Dentre os concorrentes latino-americanos estão o argentino Wakolda, o chileno Gloria, o colombiano La Playa DC, o equatoriano The Porcelain Horse, o mexicano Heli, o peruano The Cleaner, o uruguaio Anina e o venezuelano Breach in the Silence.
Vale destacar também a presença de filmes exibidos, alguns premiados, nos festivais de Cannes, Veneza e Berlim. São eles: The Broken Circle Breakdown, de Felix van Groeningen; An Episode in the Life of an Iron Picker, de Danis Tanovic; A Caça, de Thomas Vinterberg; The Grandmaster, de Wong Kar-wai; O Passado, de Asghar Farhadi; A Grande Beleza, de Paolo Sorrentino; Borgman, de Alex van Warmerdam; Omar, de Hany Abu-Assad; Walesa. Man of Hope, de Andrzej Wajda; e Ilo Ilo, de Anthony Chen.
Pela primeira vez, a Arábia Saudita, com O Sonho de Wadjda; e a Moldávia, com All God’s Children; vão participar da seleção. Montenegro, com Ace of Spades - Bad Destiny, também estreia na disputa, mas como país independente.
O anúncio dos indicados ao Oscar 2014 será feito no dia 16 de janeiro. Abaixo você confere a lista completa dos filmes estrangeiros que almejam a estatueta dourada.

Afeganistão: Wajma - An Afghan Love Story, de Barmak Akram
Albânia: Agon, de Robert Budina
Argentina: Wakolda, de Lucía Puenzo
Austrália: The Rocket, de Kim Mordaunt
Áustria: The Wall, de Julian Pölsler
Azerbaijão: Steppe Man, de Shamil Aliyev
Bangladesh: Television, de Mostofa Sarwar Farooki
Bélgica: The Broken Circle Breakdown, de Felix van Groeningen
Bósnia e Herzegovina: An Episode in the Life of an Iron Picker, de Danis Tanovic
Brasil: O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho
Bulgária: The Color of the Chameleon, de Emil Hristov
Cambódia: The Missing Picture, de Rithy Panh
Canadá: Gabrielle, de Louise Archambault
Chade: GriGris, de Mahamat-Saleh Haroun
Chile: Gloria, de Sebastián Lelio
China: Back to 1942, de Feng Xiaogang
Colômbia: La Playa DC, de Juan Andrés Arango
Croácia: Halima’s Path, de Arsen Anton Ostojic
República Checa: The Don Juans, de Jiri Menzel
Dinamarca: A Caça, de Thomas Vinterberg
República Dominicana: Quien Manda?, de Ronni Castillo
Equador: The Porcelain Horse, de Javier Andrade
Egito: Winter of Discontent, de Ibrahim El Batout
Estônia: Free Range, de Veiko Ounpuu
Finlândia: Disciple, de Ulrika Bengts
França: Renoir, de Gilles Bourdos
Geórgia: In Bloom, de Nana Ekvtimishvili e Simon Gross
Alemanha: Two Lives, de Georg Maas
Grécia: Boy Eating the Bird’s Food, de Ektoras Lygizos
Hong Kong: The Grandmaster, de Wong Kar-wai
Hungria: The Notebook, de Janos Szasz
Islândia: Of Horses and Men, de Benedikt Erlingsson
Índia: The Good Road, de Gyan Correa
Indonésia: Sang Kiai, de Rako Prijanto
Irã: O Passado, de Asghar Farhadi
Israel: Bethlehem, de Yuval Adler
Itália: A Grande Beleza, de Paolo Sorrentino
Japão: The Great Passage, de Ishii Yuya
Cazaquistão: Shal, de Yermek Tursunov
Letônia: Mother, I Love You, de Janis Nords
Líbano: Blind Intersections, de Lara Saba
Lituânia: Conversations on Serious Topics, de Giedre Beinoriute
Luxemburgo: Blind Spot, de Christophe Wagner
Mexico: Heli, de Amat Escalante
Moldávia: All God’s Children, de Adrian Popovici
Montenegro: Ace of Spades - Bad Destiny, de Drasko Djurovic
Marrocos: Horses of God, de Nabil Ayouch
Nepal: Soongava: Dance of the Orchids, de Subarna Thapa
Holanda: Borgman, de Alex van Warmerdam
Nova Zelândia: White Lies, de Dana Rotberg
Noruega: I Am Yours, de Iram Haq
Paquistão: Zinda Bhaag, de Meenu Gaur and Farjad Nabi
Palestina: Omar, de Hany Abu-Assad
Peru: The Cleaner, de Adrian Saba
Filipinas: Transit, de Hannah Espia
Polônia: Walesa. Man of Hope, de Andrzej Wajda
Portugal: As Linhas de Torres, de Valeria Sarmiento
Romênia: Child’s Pose, de Calin Peter Netzer
Rússia: Stalingrad, de Fedor Bondarchuk
Arábia Saudita: O Sonho de Wadjda, de Haifaa Al Mansour
Sérvia: Circles, de Srdan Golubovic
Cingapura: Ilo Ilo, de Anthony Chen
Eslováquia: My Dog Killer, de Mira Fornay
Eslovênia: Class Enemy, de Rok Bicek
África do Sul: Four Corners, de Ian Gabriel
Coreia do Sul: Juvenile Offender, de Kang Yi-kwan
Espanha: 15 Years Plus a Day, de Gracia Querejeta
Suécia: Eat Sleep Die, de Gabriela Pichler
Suíça: More than Honey, de Markus Imhoof
Taiwan: Soul, de Chung Mong-Hong
Tailândia: Countdown, de Nattawut Poonpiriya
Turquia: The Butterfly’s Dream, de Yilmaz Erdogan
Ucrânia: Paradjanov, de Serge Avedikian e Olena Fetisova
Reino Unido: Metro Manila, de Sean Ellis
Uruguai: Anina, de Alfredo Soderguit
Venezuela: Breach in the Silence, de Luis Alejandro Rodríguez e Andrés Eduardo Rodríguez

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

ESTREIAS: 04 de outubro

Tá Chovendo Hambúrguer 2
Estados Unidos, 2013. Sony. Gênero: Animação. Com exibição em 3D. Duração: 100 min. Classificação: Livre.

 

Mato sem Cachorro
Brasil, 2013. Imagem. Gênero: Comédia. Duração: 122 min. Classificação: 12 anos.


Aposta Máxima
Estados Unidos, 2013. Fox. Gênero: Suspense. Duração: 93 min. Classificação: 14 anos.


Metallica: Through the Never 3D
Estados Unidos, 2013. H2O. Gênero: Musical. Duração: 92 min. Classificação: nd.



Em circuito limitado:

Obsessão
Estados Unidos, 2012. Europa. Gênero: Suspense. Duração: 107 min. Classificação: nd.


O Capital
França, 2012. Paris. Gênero: Drama. Duração: 113 min. Classificação: nd.


Nove Crônicas de um Coração aos Berros
Brasil, 2012. Vitrine. Gênero: Drama. Duração: 93 min. Classificação: nd. São Paulo